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bingo de virgem,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Para além da defesa militar do território de Portugal, fazem parte das missões das Forças Armadas Portuguesas a participação em missões militares internacionais (nomeadamente no âmbito da NATO, ONU e União Europeia), executar missões no exterior para salvaguarda da vida e dos interesses dos portugueses, executar ações de cooperação técnico-militar com países amigos (nomeadamente com os da CPLP), cooperar com os serviços e forças de segurança no combate a ameaças transnacionais e colaborar em missões de proteção civil.,Em pleno PREC, as Forças Armadas teriam que fazer frente a outra crise, desta vez surgida no, até então pacífico, Timor Português. As autoridades portuguesas estavam aí também a preparar a independência do país que viria a tornar-se Timor-Leste, no qual não existia até então um movimento relevante que visasse a independência. Surgiram então vários partidos políticos locais, alguns deles apoiados por elementos das diversas fações das Forças Armadas. O desentendimentos entre eles acabou por degenerar num conflito armado. A situação de indisciplina nas Forças Armadas afetou também as unidades destacadas em Timor, com as quais as autoridades portuguesas não puderam contar para controlar a situação. Em agosto de 1975, o governador e comandante-chefe coronel Mário Lemos Pires viu-se assim obrigado a retirar para a ilha de Ataúro (25 km ao largo de Dili) com o seu estado-maior e com as poucas forças metropolitanas que continuavam em Timor (um pequeno destacamento de helicópteros e outro de paraquedistas). Entretanto e a pedido de Lemos Pires, ainda são enviadas para Timor duas das novas corvetas da classe ''Baptista de Andrade'', que chegam a Ataúro em outubro e início de dezembro. A 7 de dezembro de 1975 e justificando-se com a situação de instabilidade que se vivia, as Forças Armadas Indonésias invadem o território. Perante a invasão, as autoridades e forças presentes em Ataúro embarcam nos dois navios de guerra e rumam à vizinha Austrália. Os dois navios portugueses continuaram contudo a patrulhar as águas de Timor, no âmbito da preparação de uma possível ação militar de reação à invasão, que se pretendia ser lançada a partir da Austrália, mas que nunca viria a ocorrer. O último navio de guerra português acabaria por abandonar aquelas águas no início de 1976, ficando Timor-Leste sob ocupação indonésia até 1999..
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